Ex-presidente deixou a UTI cerca de duas semanas após passar por uma cirurgia no intestino. Equipe médica informa que o quadro dele é ‘estável’, e com melhora progressiva dos movimentos intestinais. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) está “estável clinicamente”, apresentou boa aceitação à dieta líquida e teve melhora progressiva dos movimentos intestinais espontâneos, segundo informou boletim médico desta quinta-feira (1º).
O hospital DF Star, onde Bolsonaro está internado, formalizou nesta manhã a transferência dele da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para um quarto — conforme adiantado na noite dessa quarta (30) por assessores.
O ex-presidente permanece internado, em cuidados pós-operatórios, e não tem previsão de alta. “Encontra-se estável clinicamente, sem dor ou febre e com pressão arterial controlada”, diz a equipe médica responsável pelo tratamento.
“Apresentou boa aceitação de dieta líquida e com melhora progressiva dos movimentos intestinais espontâneos. Recebe suporte calórico e nutricional por via parenteral (endovenosa) e pela via oral. Continua intensificando diariamente a fisioterapia motora e recebendo as medidas de prevenção de trombose venosa”.
Cirurgia para retirada de aderências
Bolsonaro foi internado depois de passar mal em um evento do PL no interior do Rio Grande do Norte. Primeiramente, ele foi internado em hospitais do estado nordestino. Depois, foi transferido a Brasília para o hospital particular DF Star.
Na capital federal, a equipe médica decidiu operar o ex-presidente. O procedimento foi realizado para tratamento de uma “suboclusão intestinal”, em 13 de abril.
Trata-se de uma obstrução parcial do intestino causada por aderências formadas após as múltiplas cirurgias a que ele foi submetido, em decorrência da facada que levou em 2018.
O hospital DF Star, onde Bolsonaro está internado, formalizou nesta manhã a transferência dele da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para um quarto — conforme adiantado na noite dessa quarta (30) por assessores.
O ex-presidente permanece internado, em cuidados pós-operatórios, e não tem previsão de alta. “Encontra-se estável clinicamente, sem dor ou febre e com pressão arterial controlada”, diz a equipe médica responsável pelo tratamento.
“Apresentou boa aceitação de dieta líquida e com melhora progressiva dos movimentos intestinais espontâneos. Recebe suporte calórico e nutricional por via parenteral (endovenosa) e pela via oral. Continua intensificando diariamente a fisioterapia motora e recebendo as medidas de prevenção de trombose venosa”.
Cirurgia para retirada de aderências
Bolsonaro foi internado depois de passar mal em um evento do PL no interior do Rio Grande do Norte. Primeiramente, ele foi internado em hospitais do estado nordestino. Depois, foi transferido a Brasília para o hospital particular DF Star.
Na capital federal, a equipe médica decidiu operar o ex-presidente. O procedimento foi realizado para tratamento de uma “suboclusão intestinal”, em 13 de abril.
Trata-se de uma obstrução parcial do intestino causada por aderências formadas após as múltiplas cirurgias a que ele foi submetido, em decorrência da facada que levou em 2018.