Suspeito de assassinar brasileira na Bolívia é indiciado


Informação foi confirmada pela família da vítima nesta segunda-feira (16). Jenife Silva, de 37 anos, foi morta em abril deste ano em Santa Cruz de la Sierra. Adolescente de 16 anos é o principal suspeito do crime. Jenife Silva, 37 anos, morta na Bolívia
Redes sociais/Reprodução
O suspeito do feminicídio da brasileira Jenife Silva, de 37 anos, morta em abril deste ano na Bolívia, foi indiciado nesta segunda-feira (16). A informação foi confirmada pela família da vítima. O acusado do assassinato é um adolescente de 16 anos.
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Natural de Santana (AP), Jenife foi encontrada morta em seu apartamento, na cidade boliviana de Santa Cruz de la Sierra. Segundo o que foi repassado pela polícia local, Jenife morreu por asfixia mecânica.
“A conquista foi possível graças à apresentação de provas contundentes reunidas ao longo do processo. A família agradece a todos que contribuíram para esse avanço e reforça que a batalha por justiça continua. Deus está agindo e essa é a primeira de muitas vitórias”, informou a família em um comunicado nesta segunda-feira.
A família informou que a investigação encontrou indícios da autoria do crime através de buscas no celular do suspeito, como vídeos, fotos e a localização dele.
A partir desses indícios, a investigação solicitou ao Ministério Público boliviano a denúncia, que foi realizada nesta segunda. Caso a denúncia seja aceita, o acusado pode se tornar réu.
Relembre o caso
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A brasileira Jenife Silva, de 37 anos, natural de Santana (AP), foi encontrada morta em seu apartamento no dia 2 de abril na Zona Norte de Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia. Segundo o que foi passado pela polícia boliviana, Jenife morreu por asfixia mecânica.
De acordo com as autoridades bolivianas, a mulher foi vítima de um feminicídio praticado por um adolescente de 16 anos. O caso é investigado pelo Ministério Público da Bolívia.
Uma amiga da vítima esclareceu que Jenife tinha terminado o curso de medicina em Santa Cruz, onde residiu por 6 anos, e já estava morando novamente no Amapá. A vítima retornou à Bolívia para buscar o diploma do curso.
Segundo o relatório preliminar da polícia boliviana, o adolescente se apresentou na delegacia e alegou ter uma relação próxima da vítima.
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