Festa foi reconhecida como manifestação da cultura nacional no ano passado, através da lei 14.882. Neste ano, a organização espera receber mais de 20 mil pessoas no evento. Começa em São Paulo a tradicional festa de São Vito
Reconhecida como manifestação cultural nacional por meio de lei no ano passado, a tradicional Festa de São Vito, no Brás, Centro de São Paulo, acontece todos os finais de semana de junho e julho e se tornou a festa italiana mais aguardada da capital paulista.
A primeira edição da festa do padroeiro da comunidade italiana teve a primeira edição em 15 de junho de 1918, quando italianos imigrantes da cidade italiana de Polignano a Mare organizaram um evento religioso e social em homenagem ao seu protetor espiritual.
O primeiro evento foi na vila de casas na esquina das ruas Santa Rosa e Benjamim de Oliveira no Brás. Os quitutes italianos produzidos pelas mammas imigrantes recém-chegadas ao Brasil fizeram o maior sucesso e, no ano seguinte, em 1919, a comunidade já tinha fundado a Associação Beneficente São Vito Mártir que manteve a festa como marca do grupo em São Paulo.
As comidas italianas mais cortejadas na festa que está em sua 107ª edição estão a guimirella (churrasco de fígado, banha rendão e folhas de louro), o tradicional macarrão: Spaghetti, penne ou ricchitelli (orecchiette), com o molho de tomate único produzido pelas herdeiras italianas da receita.
Foi graças ao dinheiro arrecadado nas festas do padroeiro que a comunidade construir a 1ª Capela São Vito do Brasil, que aconteceu em 1920 em terreno adquirido à então rua Álvares de Azevedo, 51, (atual rua Polignano a Mare) com ajuda da Unione Catholica Italiana.
Começa a Festa de São Vito
A capela deu origem à hoje Paróquia São Vito Mártir, que continua usando os recursos financeiros das festas para as obras assistenciais da comunidade, como a Creche São Vito, que foi inaugurada em 1996 e cuida de mais de 100 crianças de idades de 1 a 4 anos.
Elas permanecem na instituição diariamente, das 7h30 às 17h30 e a maioria dos alunos são filhos de famílias vindas do nordeste e algumas provenientes de países vizinhos, como Bolívia, Paraguai e Venezuela.
A Associação Beneficente São Vito Mártir ainda ajuda mensalmente cerca de 200 famílias da região central que vivem em situação e vulnerabilidade social, com comida, alimentos e roupas.
A festa foi reconhecida como Manifestação da cultura nacional no ano passado, através da lei 14.882, de 11 de junho de 2024. Neste ano, a organização espera receber mais de 20 mil pessoas.
Serviço:
107ª Festa de São Vito – 2025
Quando: de 31 de maio a 13 de julho, sempre aos finais de semana a partir das 19h00
Local: Rua Polignano a Mare, 255 – Brás
Valores: variam de sábado para domingo, entre R$70,00 a R$135,00
Entradas: ticket360.com ou direto no local
Cardápio:
Massas: Spaghetti/ Penne/ Ricchitelle (orecchiette)
Molhos: Al Sugo ou Alla Puttanesca
Iguaria: Guimirella (Espeto de fígado enrolado em banha rendão com folhas de louro.)
Pratos Tipícos: Ficazzella (Estilo pastel recheado com tomate, mussarela e orégano)
Ficazza (Tipo pizza alta coberta com tomates e orégano)
Antepasto (Antepasto de berinjelas, pimentões, cogumelos, uva passas, azeitonas e orégano)
Reconhecida como manifestação cultural nacional por meio de lei no ano passado, a tradicional Festa de São Vito, no Brás, Centro de São Paulo, acontece todos os finais de semana de junho e julho e se tornou a festa italiana mais aguardada da capital paulista.
A primeira edição da festa do padroeiro da comunidade italiana teve a primeira edição em 15 de junho de 1918, quando italianos imigrantes da cidade italiana de Polignano a Mare organizaram um evento religioso e social em homenagem ao seu protetor espiritual.
O primeiro evento foi na vila de casas na esquina das ruas Santa Rosa e Benjamim de Oliveira no Brás. Os quitutes italianos produzidos pelas mammas imigrantes recém-chegadas ao Brasil fizeram o maior sucesso e, no ano seguinte, em 1919, a comunidade já tinha fundado a Associação Beneficente São Vito Mártir que manteve a festa como marca do grupo em São Paulo.
As comidas italianas mais cortejadas na festa que está em sua 107ª edição estão a guimirella (churrasco de fígado, banha rendão e folhas de louro), o tradicional macarrão: Spaghetti, penne ou ricchitelli (orecchiette), com o molho de tomate único produzido pelas herdeiras italianas da receita.
Foi graças ao dinheiro arrecadado nas festas do padroeiro que a comunidade construir a 1ª Capela São Vito do Brasil, que aconteceu em 1920 em terreno adquirido à então rua Álvares de Azevedo, 51, (atual rua Polignano a Mare) com ajuda da Unione Catholica Italiana.
Começa a Festa de São Vito
A capela deu origem à hoje Paróquia São Vito Mártir, que continua usando os recursos financeiros das festas para as obras assistenciais da comunidade, como a Creche São Vito, que foi inaugurada em 1996 e cuida de mais de 100 crianças de idades de 1 a 4 anos.
Elas permanecem na instituição diariamente, das 7h30 às 17h30 e a maioria dos alunos são filhos de famílias vindas do nordeste e algumas provenientes de países vizinhos, como Bolívia, Paraguai e Venezuela.
A Associação Beneficente São Vito Mártir ainda ajuda mensalmente cerca de 200 famílias da região central que vivem em situação e vulnerabilidade social, com comida, alimentos e roupas.
A festa foi reconhecida como Manifestação da cultura nacional no ano passado, através da lei 14.882, de 11 de junho de 2024. Neste ano, a organização espera receber mais de 20 mil pessoas.
Serviço:
107ª Festa de São Vito – 2025
Quando: de 31 de maio a 13 de julho, sempre aos finais de semana a partir das 19h00
Local: Rua Polignano a Mare, 255 – Brás
Valores: variam de sábado para domingo, entre R$70,00 a R$135,00
Entradas: ticket360.com ou direto no local
Cardápio:
Massas: Spaghetti/ Penne/ Ricchitelle (orecchiette)
Molhos: Al Sugo ou Alla Puttanesca
Iguaria: Guimirella (Espeto de fígado enrolado em banha rendão com folhas de louro.)
Pratos Tipícos: Ficazzella (Estilo pastel recheado com tomate, mussarela e orégano)
Ficazza (Tipo pizza alta coberta com tomates e orégano)
Antepasto (Antepasto de berinjelas, pimentões, cogumelos, uva passas, azeitonas e orégano)