O que você precisa saber sobre empreendedorismo feminino – com olhar da Suzano


Iniciativa interna da Suzano arrecadou mais de mil itens e reforça apoio ao programa ASMARA, que visa transformar realidades em comunidades periféricas com a ONG Gerando Falcões O empreendedorismo feminino no Brasil tem se consolidado como uma força transformadora, promovendo não apenas o empoderamento econômico das mulheres, mas também impulsionando o desenvolvimento social em diversas comunidades.
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Panorama
De acordo com dados do Sebrae, o Brasil conta com aproximadamente 10,35 milhões de mulheres à frente de seus próprios negócios, representando cerca de 34% do total de empreendedores no País. Esse número reflete um crescimento significativo, especialmente após um período de retração entre 2019 e 2023. Em 2024, a participação feminina entre os empreendedores iniciais aumentou para 46,8%, evidenciando uma retomada na presença das mulheres no universo empreendedor.
Além disso, o Brasil é o sétimo País com o maior número de mulheres empreendedoras. Dos 52 milhões de empreendedores existentes no País, 32 milhões são mulheres.
Desafios
Apesar dos avanços, as mulheres empreendedoras ainda enfrentam obstáculos significativos. Segundo o Relatório Anual Socioeconômico da Mulher (RASEAM) 2025, as mulheres recebem, em média, 79% do salário dos homens, mesmo com a existência da Lei de Igualdade Salarial. Além disso, a taxa de desocupação feminina foi de 7,7% no terceiro trimestre de 2024, comparada a 5,3% para os homens. Entre as mulheres negras, essa taxa atingiu 9,3%.
Outro desafio é a sobrecarga de trabalho doméstico. As mulheres dedicam, em média, 2,9 horas por dia a afazeres domésticos, enquanto os homens dedicam apenas 1,5 horas. Essa dupla jornada pode limitar o tempo e a energia disponíveis para investir em seus negócios.
Projeções
A tendência é de que o empreendedorismo feminino continue em ascensão. A pesquisa Monitor Global de Empreendedorismo 2023 indica que 54,6% dos brasileiros com intenção de empreender até 2026 são mulheres.
Iniciativas como o programa ASMARA, apoiado pela Suzano em parceria com a ONG Gerando Falcões, têm desempenhado um papel crucial nesse cenário. Lançado em 2023, o ASMARA capacita mulheres em situação de vulnerabilidade para atuarem na revenda de roupas, oferecendo apoio psicossocial e treinamento em vendas. Com um investimento de R$ 3,3 milhões, a meta é impactar 6 mil mulheres em três anos. Além do aporte financeiro, a Suzano também realizou uma campanha de arrecadação entre os colaboradores, que reuniu mais de 1.100 peças de roupas, beneficiando mulheres atendidas pelo programa em municípios como Poá (SP).
Essas ações reforçam o compromisso com a inclusão e o desenvolvimento social, alinhando-se à meta da Suzano de ajudar a retirar 200 mil pessoas da pobreza até 2030.
Sobre a Suzano
A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores fabricantes de papéis da América Latina e líder no segmento de papel higiênico no Brasil. A companhia adota as melhores práticas de inovação e sustentabilidade para desenvolver produtos e soluções a partir de matéria-prima renovável. Os produtos da Suzano estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, cerca de 25% da população mundial, e incluem celulose; itens para higiene pessoal como papel higiênico e guardanapos; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis para imprimir e escrever, entre outros produtos desenvolvidos para atender à crescente necessidade do planeta por itens mais sustentáveis. Entre suas marcas no Brasil estão Neve®, Pólen®, Suzano Report®, Mimmo®, entre outras. Com sede no Brasil e operações na América Latina, América do Norte, Europa e Ásia, a empresa tem mais de 100 anos de história e ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: suzano.com.br
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