Rapper Renegado vai da bossa nova ao afrobeat e ao UK drill em ‘Marge now’, álbum pautado pela música urbana


O rapper Renegado afirma iniciar ‘nova era’ com o álbum ‘Marge now’, no mundo a partir de sexta-feira, 18 de julho
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♫ NOTÍCIA
♪ Agora é moda no universo pop artistas lançarem álbuns ou singles com o discurso mercadológico de que o disco marca o inicio de “nova era” ou “nova fase”. O rapper Flávio Renegado também adota o cada vez mais recorrente discurso no texto de apresentação de Marge now, álbum que o artista mineiro lançará na sexta-feira, 18 de julho.
Ao longo das 11 faixas inéditas de Marge now, pautadas pela música urbana, Renegado apresenta rhythm and blues caracterizado como “leve e espacial” (524 giras, tema que abre o álbum), mixa afrobeat e amapiano em Nada novo sob o sol e em Tobogã, insere toques de Candomblé e drill no trapfunk Gira e incursiona pelo UK drill em Apenas business e Us manos da esquina (faixa cuja marcação da bateria evoca batidas do funk carioca).
Se a faixa Tinha que ser preto é rap de estilo boom bap, a música-título Marge now reprocessa a bossa nova com toques de funk e jazz.
Com a palavra, o artista: “Marge now é álbum que marca nova era na minha vida pessoal e na minha carreira. Esse disco nasce em momento ímpar em que consegui entender e traduzir de fato o que a minha arte é e o que ela representa, sem a pressão do mercado ou de fatores externos, tentando impor qual é o meu lugar nessa extensa prateleira. É a voz da minha arte gritando o que precisa ser dito. Coloquei minha alma, sangue e coração nesse projeto”, resume Renegado.
Capa do álbum ‘Marge now’, de Renegado
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