Doações via PIX a motorista que forjou sequestro em Maceió podem ser recuperadas
O motorista por aplicativo que forjou o próprio sequestro e incendiou o carro em para receber o seguro afirmou, em entrevista ao AL2 nesta sexta-feira (18), que agiu por desespero diante de dívidas, principalmente as que se acumularam após a compra do veículo.
“Não raciocinei muito bem. Foi coisa assim… pressão psicológica. Já estava com muitos problemas”, disse Josivaldo dos Santos da Silva.
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Maria Dayse Conceição não sabia dos planos do marido. Ela confirmou que ele está em sofrimento psicológico.
“Ele não está bem da mente. Ele não está dormindo. Ele não está comendo”, afirmou.
De acordo com a Polícia Civil, o motorista vai ser indiciado pelos crimes de estelionato, comunicação falsa e falsidade ideológica por tentar aplicar golpe na seguradora.
A investigação apontou que o motorista têm dívidas com colegas e com bancos, e que, como as parcelas do carro financiado estão atrasadas, o veículo estava com ordem de busca e apreensão.
Ele falou que devia valores a algumas pessoas, colegas de trabalho. Ouvimos essas pessoas que realmente confirmaram que estava passando por dificuldades financeiras. Pesquisamos processos judiciais e encontramos vários processos de bancos cobrando valores contra ele. Este veículo estava com busca e apreensão pelo banco, porque ele não estava conseguindo pagar as prestações e o nome estava negativado. Verificamos que ele agiu sozinho”, disse João Marcello, um dos delegados que investigou o caso.
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O motorista por aplicativo que forjou o próprio sequestro e incendiou o carro em para receber o seguro afirmou, em entrevista ao AL2 nesta sexta-feira (18), que agiu por desespero diante de dívidas, principalmente as que se acumularam após a compra do veículo.
“Não raciocinei muito bem. Foi coisa assim… pressão psicológica. Já estava com muitos problemas”, disse Josivaldo dos Santos da Silva.
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“Ele não está bem da mente. Ele não está dormindo. Ele não está comendo”, afirmou.
De acordo com a Polícia Civil, o motorista vai ser indiciado pelos crimes de estelionato, comunicação falsa e falsidade ideológica por tentar aplicar golpe na seguradora.
A investigação apontou que o motorista têm dívidas com colegas e com bancos, e que, como as parcelas do carro financiado estão atrasadas, o veículo estava com ordem de busca e apreensão.
Ele falou que devia valores a algumas pessoas, colegas de trabalho. Ouvimos essas pessoas que realmente confirmaram que estava passando por dificuldades financeiras. Pesquisamos processos judiciais e encontramos vários processos de bancos cobrando valores contra ele. Este veículo estava com busca e apreensão pelo banco, porque ele não estava conseguindo pagar as prestações e o nome estava negativado. Verificamos que ele agiu sozinho”, disse João Marcello, um dos delegados que investigou o caso.
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