Em um encontro reservado com a cúpula do Republicanos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva agradeceu o apoio do partido às pautas do governo no Congresso e pediu que haja uma relação harmoniosa entre a sigla e o Palácio do Planalto em 2026.
A reunião, de caráter informal, foi realizada no Palácio do Alvorada nesta terça-feira (19) durante o almoço e durou cerca de duas horas.
Participaram do encontro a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), o presidente da sigla, deputado federal Marcos Pereira (SP), o líder do partido na Câmara, Gilberto Abramo (MG) e o ministro dos Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho – o único do sigla na Esplanada dos Ministérios.
Organizada por Gleisi, a reunião teve como objetivo azeitar a relação do presidente com o partido. Nas últimas semanas, Lula teve encontros semelhantes com caciques de MDB e PSD.
Segundo fontes que participaram da reunião, Lula demonstrou gratidão com o apoio do Republicanos nas votações no Legislativo e fez elogios ao trabalho de Silvio Costa Filho à frente do ministério.
Lula pediu que governo e partido mantenham uma boa relação no ano que vem, independentemente do cenário eleitoral que irá se formar.
De acordo com os relatos, Marcos Pereira afirmou que ainda não está definido se o governador de São Paulo,u Tarcísio de Freitas, que é do Republicanos, vai disputar a Presidência da República contra Lula no ano que vem.
Ainda segundo com essas fontes, Pereira citou que há muitas variáveis pela frente para que Tarcísio defina o caminho a seguir.
Lula teria dito que o partido tem direito de ter candidatura própria e avisou que só quer fechar as alianças para 2026 no ano que vem.
Auxiliares de Lula afirmam que, caso Tarcísio não entre na disputa presidencial, o presidente irá trabalhar para ter o apoio do Republicanos, ainda que seja uma costura difícil.
No almoço desta terça, Lula e a cúpula do Republicanos também falaram sobre as pautas prioritárias para o Legislativo neste segundo semestre.
Motta teria indicado que suas prioridades são a reforma administrativa, o projeto que isenta do Imposto de Renda quem recebe até R$ 5.000 por mês e a PEC da Segurança Pública – essas duas últimas propostas também são prioritárias para o Planalto.
A reunião, de caráter informal, foi realizada no Palácio do Alvorada nesta terça-feira (19) durante o almoço e durou cerca de duas horas.
Participaram do encontro a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), o presidente da sigla, deputado federal Marcos Pereira (SP), o líder do partido na Câmara, Gilberto Abramo (MG) e o ministro dos Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho – o único do sigla na Esplanada dos Ministérios.
Organizada por Gleisi, a reunião teve como objetivo azeitar a relação do presidente com o partido. Nas últimas semanas, Lula teve encontros semelhantes com caciques de MDB e PSD.
Segundo fontes que participaram da reunião, Lula demonstrou gratidão com o apoio do Republicanos nas votações no Legislativo e fez elogios ao trabalho de Silvio Costa Filho à frente do ministério.
Lula pediu que governo e partido mantenham uma boa relação no ano que vem, independentemente do cenário eleitoral que irá se formar.
De acordo com os relatos, Marcos Pereira afirmou que ainda não está definido se o governador de São Paulo,u Tarcísio de Freitas, que é do Republicanos, vai disputar a Presidência da República contra Lula no ano que vem.
Ainda segundo com essas fontes, Pereira citou que há muitas variáveis pela frente para que Tarcísio defina o caminho a seguir.
Lula teria dito que o partido tem direito de ter candidatura própria e avisou que só quer fechar as alianças para 2026 no ano que vem.
Auxiliares de Lula afirmam que, caso Tarcísio não entre na disputa presidencial, o presidente irá trabalhar para ter o apoio do Republicanos, ainda que seja uma costura difícil.
No almoço desta terça, Lula e a cúpula do Republicanos também falaram sobre as pautas prioritárias para o Legislativo neste segundo semestre.
Motta teria indicado que suas prioridades são a reforma administrativa, o projeto que isenta do Imposto de Renda quem recebe até R$ 5.000 por mês e a PEC da Segurança Pública – essas duas últimas propostas também são prioritárias para o Planalto.