Laboratório clandestino de suplementos é fechado pela polícia em Itapemirim
Uma fábrica clandestina que produzia suplementos alimentares e produtos fitoterápicos foi fechada pela Polícia Civil do Espírito Santo, nesta terça-feira (19). O local funcionava na localidade de Campo Acima, na zona rural de Itapemirim, no Litoral Sul do estado.
Segundo a polícia, a fábrica operava de forma irregular, sem autorização de órgãos competentes, colocando em risco a saúde da população.
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Fábrica clandestina de suplementos e fitoterápicos é fechada pela polícia em Itapemirim, Espírito Santo
Reprodução/Sesp
No espaço, havia diversos produtos prontos para a venda e grande quantidade de insumos e cápsulas. Ao todo, foram apreendidos cerca de 500 quilos de diversos produtos.
De acordo com o delegado adjunto da Delegacia Regional de Itapemirim, Daniel de Araújo Santos, a fabricação e a distribuição de produtos sem registro e sem controle de qualidade podem causar sérios danos aos consumidores.
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Fábrica clandestina de suplementos e fitoterápicos é fechada pela polícia em Itapemirim, Espírito Santo
Divulgação/Sesp
A fábrica foi fechada durante uma operação em conjunto com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a Vigilância Sanitária Estadual e a Vigilância Sanitária de Itapemirim.
Os responsáveis pela fábrica não foram localizados no momento da operação. Eles serão investigados por crimes contra a saúde pública. “Também sofrerão infrações administrativas de competência dos órgãos de vigilância sanitária”, completou o delegado.
As investigações, segundo a Polícia Civil, vão continuar com a análise do material apreendido, perícias técnicas e oitivas de envolvidos.
Em nota, a Prefeitura de Itapemirim afirmou que a empresa foi notificada e o espaço lacrado. Todo o material apreendido será descartado de forma adequada, como determina o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.
A Anvisa também foi procurada pelo g1, mas não houve retorno até a publicação desta matéria.
Fábrica clandestina de suplementos e fitoterápicos é fechada pela polícia em Itapemirim, Espírito Santo
Divulgação/Sesp
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