Mais de 23 mil mulheres morrem todos os dias em algum lugar do mundo vítimas de doenças do coração. São cerca de 8,5 milhões ao ano, ou seja: mais de ⅓ das mortes são causadas por doenças cardiovasculares (DCV). Esses números, segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, são oito vezes maiores do que as mortes por câncer de mama. Diversos fatores podem fazer com que elas apresentem alguma doença associada, capaz de desenvolver problemas no coração. Entre eles, estão a menopausa, alterações hormonais na gravidez, síndrome dos ovários policísticos, entre outros. Isso, sem contar os sintomas, que nelas são atípicos e podem diferir bastante dos homens.
Os dados realmente assustam e devem ser levados em conta, principalmente no que diz respeito ao autocuidado. Pois, cerca de 80% das doenças associadas que podem causar problemas cardiovasculares, podem ser tratadas, controladas e até revertidas com algumas mudanças de rotina, visitas anuais ao cardiologista para um check-up e adesão responsável ao tratamento, por exemplo. “Precisamos normalizar visitas anuais ao cardiologista, assim como responsavelmente as mulheres têm o costume de visitar seus ou suas ginecologistas todos os anos. As DCV`s são causadas por múltiplos fatores. Por isso, acabamos lançando um olhar mais completo ao paciente”, observa a cardiologista do Hospital Cardiológico Costantini, Bianca Maria Prezepiorski.
HOSPITAL CONSTANTINI – DCV FEMININA
Geralmente, no cardiologista, durante um check-up, são solicitados, além dos exames laboratoriais, teste de esforço, eletrocardiograma e ecocardiograma. Nesses exames, conforme explica a dra. Bianca, é possível visualizar a possibilidade de desenvolver uma doença associada ou de diagnosticar precocemente, o que minimiza bastante as chances de sofrer um mal súbito causado por um problema no coração. “Doenças como diabetes, hipertensão e dislipidemia, por exemplo, são assintomáticas quando estão no início. As pessoas podem apresentar a condição há cinco e até 10 anos sem nenhum sintoma. Por isso a importância da realização de exames mais específicos para que possamos tratar, controlar e, assim, evitar um dano maior e até uma intervenção precoce, como uma angioplastia, por exemplo.”, pontua a dra. Bianca, que também é diretora de Governança do Hospital Costantini.
A saúde do coração da mulher e a menopausa
O coração da mulher é menor do que o do homem. Essa condição acaba fazendo com que o coração femino bata mais rápido, o tornando mais vulnerável. Algumas condições hormonais específicas, principalmente na menopausa, podem fazer com que elas corram mais riscos de infartar do que o homem. “Quando a mulher pára de menstruar, ela deixa de produzir um dos principais hormônios femininos, o estrogênio, substância muito importante, que protege as coronárias delas. Essa interrupção faz as veias ficarem mais finas e isso é o suficiente para fazer com que as mulheres corram mais de infartar do que os homens”, detalha a médica.
Fatores que podem desencadear DCV – Doença Cardiovascular
Menopausa precoce (antes dos 40 anos de idade).
Problemas hormonais durante a gravidez.
Doenças autoimunes, como lúpus, por exemplo, mais comum em mulheres.
Síndrome dos Ovários Policísticos.
Estresse e ansiedade.
Obesidade.
Distúrbios do sono.
Tabagismo.
Tratamento de Câncer de Mama.
Sintomas dos ataques cardíacos mais típicos nas mulheres
Fadiga extrema.
Cansaço incomum e limitante.
Náusea.
Doença digestiva.
Dor no maxilar.
Desconforto na mandíbula e no pescoço.
Tontura sem explicação.
Sensação de desmaio que vem “do nada”.
intomas dos ataques cardíacos mais típicos nas mulheres: Fadiga extrema, cansaço incomum e limitante, náusea, dor no maxilar, desconforto na mandíbula e no pescoço, entre outros.
Divulgação
“Fique atenta aos fatores, principalmente aos que são mais comuns em mulheres e, também, aos sintomas. Saiba identificar e não demore para buscar auxílio. A mulher acaba demorando cinco horas a mais que os homens para buscarem ajuda. Pois, além de serem mais resistentes à dor, também acabam buscando justificativas não-graves para aquilo que estão sentindo e é muito importante ressaltar que o atendimento precoce pode ser a diferença entre viver e morrer”, enfatiza dra. Bianca. A especialista finaliza com um alerta: “Ficou na dúvida? Procure um serviço de emergência!”.
Atento aos detalhes: Emergência cardiológica 24 horas, sete dias da semana
O Hospital Cardiológico Costantini, por ser um centro de excelência no que diz respeito aos cuidados com o coração, faz questão de estar atento aos detalhes:
Médicos muito especializados, pois recebem atualização constante e acompanham o que há de mais moderno envolvendo a saúde e o tratamento do coração.
Investimento constante na estrutura, a fim de garantir que o paciente tenha o melhor tratamento e menos invasivo possível. O que diminui o risco e, também, o tempo de restabelecimento da saúde. Esses métodos podem contribuir com um tempo de internamento mais curto.
Formação de residentes que, mesmo com menos experiência, já formam-se cardiologistas com os padrões de um dos intervencionistas cardiovasculares mais respeitados de toda América Latina, o dr. Costantino, fundador do Hospital Costantini.
Atendimento humanizado.
Saúde cardiovascular integrada. Ou seja, o paciente realiza a consulta, faz os exames, recebe tratamento, passa por intervenções e fortalece a saúde do coração, tudo em um só lugar.
Cuida da saúde cardiovascular na Academia do Coração, um centro de atividade física focado em reabilitar e fortalecer a saúde do coração.
Sobre o Hospital Cardiológico Costantini
Fundado pelo médico cardiologista Dr. Costantino Costantini, há 27 anos, o Hospital Costantini é referência em atendimento cardiológico de alta complexidade, com destaque para a excelência em cardiologia. Localizado em Curitiba (PR), o hospital alia tradição, inovação e atendimento humanizado, sendo reconhecido por sua estrutura moderna, equipe especializada e compromisso com a vida. Ao longo de sua história, consolidou-se como centro de referência em diagnósticos e tratamentos de urgência, com tecnologia de ponta e foco na qualidade assistencial.
Diretor Técnico-Médico: Costantino Costantini Ortiz
CRM-PR: 22371
