Obras da ‘Ponte da UFPI’ seguem paradas; 28 imóveis ainda devem ser desapropriados
Até agosto de 2025, 30 casas foram desapropriadas para a construção da Ponte João Claudino Fernandes, conhecida como ‘Ponte da UFPI’. A obra foi anunciada em 2019 para ligar as zonas Norte e Leste de Teresina. Agora, seis anos depois, as obras estão paradas.
Com orçamento de R$ 41 milhões, a ponte passou por duas licitações, mas as empresas vencedoras desistiram. A Prefeitura de Teresina abriu um novo processo e pretende contratar outra empresa até outubro.
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O g1 esteve no bairro Água Mineral, na Zona Norte de Teresina, onde as hastes de fundação da ponte foram instaladas em 2019. Às margens do Rio Poti, as estruturas seguem abandonadas, sem operários ou máquinas no local.
De acordo com a Superintendência de Desenvolvimento Urbano (SDU) Norte, responsável pela obra, enquanto a licitação não é feita, a Prefeitura de Teresina faz acordos de desapropriação das casas localizadas na região do Água Mineral e ao longo da Avenida Professor Arimatéia Santos, na Zona Leste da cidade.
Os 30 moradores desses imóveis que aceitaram sair receberam indenizações, cujos valores a gestão municipal não especificou. Mais de R$ 2,5 milhões já foram gastos pela prefeitura nesse processo.
Outras 28 propriedades estão em processo de desapropriação. Segundo a SDU Norte, as negociações estão “bem avançadas”.
Quando a obra foi iniciada e por que houve paralisações?
A ordem de serviço inicial para a obra da Ponte sobre o Rio Poti foi assinada em 29 de outubro de 2019, com previsão de conclusão em 14 meses. Contudo, a empresa responsável na época alegou não ter capacidade para finalizar os serviços e desistiu, causando a paralisação da obra.
O então prefeito, Dr. Pessoa, assinou um novo Termo de Homologação em 4 de julho de 2022, apontando nova empresa vencedora da licitação. A ordem de serviço para a retomada da obra foi assinada em 17 de janeiro de 2023. Dr. Pessoa previu a conclusão até o fim de 2023.
O g1 aguarda posição da SDU Norte sobre quando aconteceu a terceira interrupção da obra.
Ponte da UFPI: com atraso de 6 anos, moradores esperam solução das desapropriações
VÍDEOS: assista aos vídeos mais vistos da Rede Clube
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Até agosto de 2025, 30 casas foram desapropriadas para a construção da Ponte João Claudino Fernandes, conhecida como ‘Ponte da UFPI’. A obra foi anunciada em 2019 para ligar as zonas Norte e Leste de Teresina. Agora, seis anos depois, as obras estão paradas.
Com orçamento de R$ 41 milhões, a ponte passou por duas licitações, mas as empresas vencedoras desistiram. A Prefeitura de Teresina abriu um novo processo e pretende contratar outra empresa até outubro.
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O g1 esteve no bairro Água Mineral, na Zona Norte de Teresina, onde as hastes de fundação da ponte foram instaladas em 2019. Às margens do Rio Poti, as estruturas seguem abandonadas, sem operários ou máquinas no local.
De acordo com a Superintendência de Desenvolvimento Urbano (SDU) Norte, responsável pela obra, enquanto a licitação não é feita, a Prefeitura de Teresina faz acordos de desapropriação das casas localizadas na região do Água Mineral e ao longo da Avenida Professor Arimatéia Santos, na Zona Leste da cidade.
Os 30 moradores desses imóveis que aceitaram sair receberam indenizações, cujos valores a gestão municipal não especificou. Mais de R$ 2,5 milhões já foram gastos pela prefeitura nesse processo.
Outras 28 propriedades estão em processo de desapropriação. Segundo a SDU Norte, as negociações estão “bem avançadas”.
Quando a obra foi iniciada e por que houve paralisações?
A ordem de serviço inicial para a obra da Ponte sobre o Rio Poti foi assinada em 29 de outubro de 2019, com previsão de conclusão em 14 meses. Contudo, a empresa responsável na época alegou não ter capacidade para finalizar os serviços e desistiu, causando a paralisação da obra.
O então prefeito, Dr. Pessoa, assinou um novo Termo de Homologação em 4 de julho de 2022, apontando nova empresa vencedora da licitação. A ordem de serviço para a retomada da obra foi assinada em 17 de janeiro de 2023. Dr. Pessoa previu a conclusão até o fim de 2023.
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