Oposição cobra celeridade para que o requerimento — que já possui as assinaturas necessárias — seja lido para oficializar a investigação. Governistas têm reforçado a ideia de adiar a sessão conjunta do Congresso Nacional, prevista para ocorrer no dia 27 de maio (terça que vem), segundo interlocutores.
Na ocasião, há a expectativa de ser instalada a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para apurar fraudes em aposentadorias e pensões de beneficiários do INSS, chamada de “CPMI do INSS”.
O temor da base do governo é que a investigação no INSS ganhe força e desgaste ainda mais a gestão do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
INSS vai exigir biometria para desbloquear novos empréstimos consignados
Com o adiamento da sessão conjunta, a instalação ficaria para o segundo semestre e, até lá, a investigação já teria avançado muito.
A oposição cobra celeridade para que o requerimento — que já possui as assinaturas necessárias — seja lido para oficializar a investigação.
Esse movimento pelo adiamento vem sendo costurado, principalmente, pelos líderes do partido no Senado, Randolfe Rodrigues (PT-AP), e, na Câmara, deputado Lindbergh Farias (PT-RJ).
Fim dos descontos
Nesse contexto, a Câmara dos Deputados deve votar nesta tarde um requerimento para acelerar a análise de uma proposta que acaba com descontos de associações na folha de aposentados e pensionistas do INSS. Mas, na ocasião, também devem tratar de restrições a empréstimos consignados.
A aprovação do requerimento nesta terça permitirá que o texto seja votado diretamente pelo plenário da Casa.
Ao g1, o presidente da Câmara, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que apenas a urgência deverá ser apreciada pelos parlamentares nesta terça.
A discussão da proposta é defendida por Motta como reação às investigações da Polícia Federal e da Controladoria-Geral da União (CGU) que revelaram um esquema de desvios na Previdência.
Lideranças da Câmara esperam que seja possível votar o conteúdo do projeto nesta quarta (20), mas defendem que o tema não seja discutido de “qualquer forma”.
Ao todo, 40 projetos tratam sobre o mesmo assunto.
Na ocasião, há a expectativa de ser instalada a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para apurar fraudes em aposentadorias e pensões de beneficiários do INSS, chamada de “CPMI do INSS”.
O temor da base do governo é que a investigação no INSS ganhe força e desgaste ainda mais a gestão do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
INSS vai exigir biometria para desbloquear novos empréstimos consignados
Com o adiamento da sessão conjunta, a instalação ficaria para o segundo semestre e, até lá, a investigação já teria avançado muito.
A oposição cobra celeridade para que o requerimento — que já possui as assinaturas necessárias — seja lido para oficializar a investigação.
Esse movimento pelo adiamento vem sendo costurado, principalmente, pelos líderes do partido no Senado, Randolfe Rodrigues (PT-AP), e, na Câmara, deputado Lindbergh Farias (PT-RJ).
Fim dos descontos
Nesse contexto, a Câmara dos Deputados deve votar nesta tarde um requerimento para acelerar a análise de uma proposta que acaba com descontos de associações na folha de aposentados e pensionistas do INSS. Mas, na ocasião, também devem tratar de restrições a empréstimos consignados.
A aprovação do requerimento nesta terça permitirá que o texto seja votado diretamente pelo plenário da Casa.
Ao g1, o presidente da Câmara, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que apenas a urgência deverá ser apreciada pelos parlamentares nesta terça.
A discussão da proposta é defendida por Motta como reação às investigações da Polícia Federal e da Controladoria-Geral da União (CGU) que revelaram um esquema de desvios na Previdência.
Lideranças da Câmara esperam que seja possível votar o conteúdo do projeto nesta quarta (20), mas defendem que o tema não seja discutido de “qualquer forma”.
Ao todo, 40 projetos tratam sobre o mesmo assunto.