Após fortes resistências do Congresso Nacional ao aumento do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF) anunciado na semana passada pela equipe econômica para tentar equilibrar as contas públicas neste ano, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que “sobre muito no cargo”.
Em evento público promovido pela revista Piauí nesta terça-feira (3), ele explicou, porém, que a rejeição do Parlamento ao aumento do IOF acabou sendo favorável para que se busque um ajuste mais estrutural para o ajuste das contas públicas brasileiras, ou seja, de médio e longo prazos.
“Solução estrutural é a melhor possível. Para mim, foi muito bom. Sofro bastante no cargo, mas tenho essas alegrias de olhar uma brecha para encontrar soluções mais estruturadas. Não tem sido fácil para nenhum ministro da Fazenda, mas gosto de onde estou. Sobretudo se conseguirmos chegar na outra margem com uma situação mais estruturada”, afirmou o ministro Haddad.
Em evento público promovido pela revista Piauí nesta terça-feira (3), ele explicou, porém, que a rejeição do Parlamento ao aumento do IOF acabou sendo favorável para que se busque um ajuste mais estrutural para o ajuste das contas públicas brasileiras, ou seja, de médio e longo prazos.
“Solução estrutural é a melhor possível. Para mim, foi muito bom. Sofro bastante no cargo, mas tenho essas alegrias de olhar uma brecha para encontrar soluções mais estruturadas. Não tem sido fácil para nenhum ministro da Fazenda, mas gosto de onde estou. Sobretudo se conseguirmos chegar na outra margem com uma situação mais estruturada”, afirmou o ministro Haddad.