O boxeador mexicano Julio César Chávez Jr. foi preso nos Estados Unidos por permanecer no país de forma irregular. Nesta quinta-feira (3), as autoridades imigratórias afirmaram que ele será deportado para o México, onde enfrenta acusações de envolvimento com o crime organizado.
A prisão ocorreu poucos dias depois de ele perder uma luta para Jake Paul, na Califórnia. Segundo o advogado Michael Goldstein, Chávez, de 39 anos, foi abordado por vários agentes federais enquanto andava de patinete em frente à casa dele, em Studio City.
“As acusações são absurdas e mais uma manchete para assustar a comunidade”, afirmou Goldstein. Ele disse que não sabia onde o cliente estava detido. Chávez deveria comparecer ao tribunal na segunda-feira por um caso de porte de arma do ano passado e dar informações sobre o andamento do tratamento contra dependência química.
O Departamento de Segurança Interna informou que agentes da Imigração e Alfândega (ICE) detiveram Chávez por permanecer no país após o vencimento do visto de turista em fevereiro de 2024. Ele havia entrado nos EUA em agosto de 2023.
Segundo o governo, o Serviço de Cidadania e Imigração dos EUA havia alertado o ICE no ano passado, classificando Chávez como “ameaça significativa à segurança pública”. Mesmo assim, ele conseguiu voltar ao país em 4 de janeiro.
As autoridades afirmam que Chávez tem um mandado de prisão ativo no México por envolvimento com o crime organizado e tráfico de armas, munição e explosivos. Ele seria ligado ao cartel de Sinaloa. A Associated Press procurou a Procuradoria-Geral mexicana, que ainda não respondeu.
O governo Trump informou que Chávez solicitou o green card em 2 de abril de 2024, com base no casamento com a cidadã americana Frida Muñoz. Ela é ex-companheira de Édgar Guzmán López, filho já falecido de Joaquín “El Chapo” Guzmán, líder do cartel de Sinaloa preso nos EUA.
As autoridades disseram que Chávez apresentou declarações fraudulentas no pedido, o que motivou a prisão.
Chávez tinha lutado apenas uma vez desde 2021 antes do combate contra Paul. Ao longo da carreira, enfrentou problemas com doping, suspensões e não cumprimento de peso, sendo criticado pela falta de regularidade.
Mesmo assim, chegou ao topo ao conquistar o cinturão dos médios do Conselho Mundial de Boxe (WBC) em 2011, defendendo-o três vezes. Ele enfrentou nomes como Canelo Álvarez e Sergio Martinez, perdendo para ambos.
Após longos períodos de dependência química, Chávez fez tratamento em uma clínica em Sinaloa e afirmou estar limpo para a luta contra Paul. Durante a preparação, apresentou melhor forma física em anos.
A prisão ocorreu poucos dias depois de ele perder uma luta para Jake Paul, na Califórnia. Segundo o advogado Michael Goldstein, Chávez, de 39 anos, foi abordado por vários agentes federais enquanto andava de patinete em frente à casa dele, em Studio City.
“As acusações são absurdas e mais uma manchete para assustar a comunidade”, afirmou Goldstein. Ele disse que não sabia onde o cliente estava detido. Chávez deveria comparecer ao tribunal na segunda-feira por um caso de porte de arma do ano passado e dar informações sobre o andamento do tratamento contra dependência química.
O Departamento de Segurança Interna informou que agentes da Imigração e Alfândega (ICE) detiveram Chávez por permanecer no país após o vencimento do visto de turista em fevereiro de 2024. Ele havia entrado nos EUA em agosto de 2023.
Segundo o governo, o Serviço de Cidadania e Imigração dos EUA havia alertado o ICE no ano passado, classificando Chávez como “ameaça significativa à segurança pública”. Mesmo assim, ele conseguiu voltar ao país em 4 de janeiro.
As autoridades afirmam que Chávez tem um mandado de prisão ativo no México por envolvimento com o crime organizado e tráfico de armas, munição e explosivos. Ele seria ligado ao cartel de Sinaloa. A Associated Press procurou a Procuradoria-Geral mexicana, que ainda não respondeu.
O governo Trump informou que Chávez solicitou o green card em 2 de abril de 2024, com base no casamento com a cidadã americana Frida Muñoz. Ela é ex-companheira de Édgar Guzmán López, filho já falecido de Joaquín “El Chapo” Guzmán, líder do cartel de Sinaloa preso nos EUA.
As autoridades disseram que Chávez apresentou declarações fraudulentas no pedido, o que motivou a prisão.
Chávez tinha lutado apenas uma vez desde 2021 antes do combate contra Paul. Ao longo da carreira, enfrentou problemas com doping, suspensões e não cumprimento de peso, sendo criticado pela falta de regularidade.
Mesmo assim, chegou ao topo ao conquistar o cinturão dos médios do Conselho Mundial de Boxe (WBC) em 2011, defendendo-o três vezes. Ele enfrentou nomes como Canelo Álvarez e Sergio Martinez, perdendo para ambos.
Após longos períodos de dependência química, Chávez fez tratamento em uma clínica em Sinaloa e afirmou estar limpo para a luta contra Paul. Durante a preparação, apresentou melhor forma física em anos.