A Polícia Civil do Rio de Janeiro deflagrou, na manhã desta quarta-feira (16), uma operação contra uma quadrilha especializada em crimes cibernéticos. As investigações mostraram que o grupo invadia contas bancárias de vítimas e retirava altas quantias. Agentes da 26ª DP (Todos os Santos) afirmam que a quadrilha usa técnicas sofisticadas de invasão e controle remoto de computadores pessoais.
A operação “Corsários Virtuais” conta com o apoio da Polícia Civil de Goiás. Em um dos casos investigados, a vítima teve prejuízo de mais de R$ 480 mil. Os agentes buscam cumprir o bloqueio desse valor, além de cumprir 6 mandados de busca e apreensão contra os investigados.
A polícia descobriu que os valores retirados das contas bancárias eram transferidos para contas bancárias de “laranjas”, pessoas que emprestavam seus dados para o esquema. Depois disso, os montantes eram repassados para empresas em nome de integrantes do grupo. A estratégia tinha como objetivo ocultar a origem ilícita do dinheiro.
O dinheiro obtido com os golpes também era usado na compra de veículos de luxo que eram colocados no nome de terceiros, também com o objetivo de ocultar a fonte.
As investigações mostravam que a quadrilha monitorava todas as atividades digitais das vítimas pois o começo dos ataques acontecia com a invasão remota dos computadores pessoais das vítimas.
Ao longo do processo investigativo, os policiais descobriram a existência de vítimas em diversos estados. Os dados descobertos pela polícia do Rio de Janeiro estão sendo compartilhado com os agentes dos estados onde o golpe foi identificado.
A operação “Corsários Virtuais” conta com o apoio da Polícia Civil de Goiás. Em um dos casos investigados, a vítima teve prejuízo de mais de R$ 480 mil. Os agentes buscam cumprir o bloqueio desse valor, além de cumprir 6 mandados de busca e apreensão contra os investigados.
A polícia descobriu que os valores retirados das contas bancárias eram transferidos para contas bancárias de “laranjas”, pessoas que emprestavam seus dados para o esquema. Depois disso, os montantes eram repassados para empresas em nome de integrantes do grupo. A estratégia tinha como objetivo ocultar a origem ilícita do dinheiro.
O dinheiro obtido com os golpes também era usado na compra de veículos de luxo que eram colocados no nome de terceiros, também com o objetivo de ocultar a fonte.
As investigações mostravam que a quadrilha monitorava todas as atividades digitais das vítimas pois o começo dos ataques acontecia com a invasão remota dos computadores pessoais das vítimas.
Ao longo do processo investigativo, os policiais descobriram a existência de vítimas em diversos estados. Os dados descobertos pela polícia do Rio de Janeiro estão sendo compartilhado com os agentes dos estados onde o golpe foi identificado.