Israel anuncia ocupação da cidade de Gaza
O Irã condenou o plano de Israel para controlar a Cidade de Gaza e acusou Israel de “realizar uma limpeza étnica” no território palestino nesta sexta-feira (8).
Em um comunicado, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores iraniano, Esmail Baqai, afirmou que expansão da guerra “é outro sinal claro da intenção manifesta do regime sionista de realizar uma limpeza étnica em Gaza e cometer um genocídio contra os palestinos”.
O plano do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, de ocupar Gaza em sua totalidade foi aprovado mais cedo pelo gabinete de segurança e assuntos políticos de Israel.
O anúncio da decisão afirmava que a medida foi aceita porque “a maioria absoluta dos ministros do gabinete acreditava que o plano alternativo apresentado não alcançaria a derrota do Hamas nem o retorno dos reféns”.
Capital da Faixa de Gaza, a Cidade de Gaza fica na região central do território palestino e abriga cerca de 1 milhão de pessoas, a maior concentração populacional de Gaza. O plano prevê a retirada da população.
Após a aprovação do plano, o governo israelense de Benjamin Netanyahu recebeu críticas dentro e fora de Israel. Líderes de vários países se pronunciaram contra ao longo do dia.
O Conselho de Segurança da ONU irá se reunir neste sábado (9) em regime de urgência para abordar o plano de Israel de tomar o controle da Cidade de Gaza, informaram à AFP várias fontes diplomáticas nesta sexta.
O Irã condenou o plano de Israel para controlar a Cidade de Gaza e acusou Israel de “realizar uma limpeza étnica” no território palestino nesta sexta-feira (8).
Em um comunicado, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores iraniano, Esmail Baqai, afirmou que expansão da guerra “é outro sinal claro da intenção manifesta do regime sionista de realizar uma limpeza étnica em Gaza e cometer um genocídio contra os palestinos”.
O plano do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, de ocupar Gaza em sua totalidade foi aprovado mais cedo pelo gabinete de segurança e assuntos políticos de Israel.
O anúncio da decisão afirmava que a medida foi aceita porque “a maioria absoluta dos ministros do gabinete acreditava que o plano alternativo apresentado não alcançaria a derrota do Hamas nem o retorno dos reféns”.
Capital da Faixa de Gaza, a Cidade de Gaza fica na região central do território palestino e abriga cerca de 1 milhão de pessoas, a maior concentração populacional de Gaza. O plano prevê a retirada da população.
Após a aprovação do plano, o governo israelense de Benjamin Netanyahu recebeu críticas dentro e fora de Israel. Líderes de vários países se pronunciaram contra ao longo do dia.
O Conselho de Segurança da ONU irá se reunir neste sábado (9) em regime de urgência para abordar o plano de Israel de tomar o controle da Cidade de Gaza, informaram à AFP várias fontes diplomáticas nesta sexta.