Suspeito de envolvimento na morte de Sargento Roger Dias é julgado em BH
A Justiça condenou o comparsa do acusado de assassinar o sargento da Polícia Militar Roger Dias da Cunha, de 29 anos, morto com três tiros em janeiro do ano passado. Geovanni Faria de Carvalho, de 33 anos, respondeu por três tentativas de homicídio praticadas contra e três policiais militares que atuavam no dia que Roger Dias morreu.
Segundo o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), Geovanni também foi condenado por uma outra tentativa de homicídio, ocorrida no trânsito no mesmo dia do crime, quando bateu em um motociclista ao tentar fugir dos policiais. A pena total pelos crimes é de 13 anos e 7 meses em regime fechado.
Já o processo contra Welbert de Souza Fagundes, acusado de atirar e matar o policial, está em fase inicial e ainda serão realizados exames de sanidade mental.
Relembre o caso
O policial militar Roger Dias da Cunha foi baleado durante uma perseguição a dois suspeitos. O crime ocorreu no dia 5 de janeiro de 2024, no bairro Novo Aarão Reis, Região Norte de Belo Horizonte.
Equipes do 13º Batalhão perseguiam um carro com os dois homens armados pela Avenida Risoleta Neves quando o veículo – conduzido por Geovanni Faria de Carvalho – atropelou um motociclista. Após o acidente, os suspeitos desembarcaram e correram.
O sargento Roger Dias da Cunha conseguiu alcançar Welbert de Souza Fagundes. Ele deu ordem de parada diversas vezes, mas foi surpreendido pelo homem, que sacou uma arma e atirou em direção à cabeça do policial.
Um cabo da PM, que estava na condução de uma viatura, continuou a perseguir Welbert, que foi baleado e encaminhado para atendimento médico. Ele tem várias passagens pela polícia e, na data do crime, estava usufruindo do benefício de saída temporária da prisão.
Geovanni conseguiu fugir, mas acabou sendo encontrado e preso horas depois. A PM montou uma grande operação para localizar o fugitivo. Segundo o boletim de ocorrência, houve troca de tiros entre os policiais e o criminoso. Ele foi baleado e localizado com a ajuda de cães da corporação em uma mata.
A Justiça condenou o comparsa do acusado de assassinar o sargento da Polícia Militar Roger Dias da Cunha, de 29 anos, morto com três tiros em janeiro do ano passado. Geovanni Faria de Carvalho, de 33 anos, respondeu por três tentativas de homicídio praticadas contra e três policiais militares que atuavam no dia que Roger Dias morreu.
Segundo o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), Geovanni também foi condenado por uma outra tentativa de homicídio, ocorrida no trânsito no mesmo dia do crime, quando bateu em um motociclista ao tentar fugir dos policiais. A pena total pelos crimes é de 13 anos e 7 meses em regime fechado.
Já o processo contra Welbert de Souza Fagundes, acusado de atirar e matar o policial, está em fase inicial e ainda serão realizados exames de sanidade mental.
Relembre o caso
O policial militar Roger Dias da Cunha foi baleado durante uma perseguição a dois suspeitos. O crime ocorreu no dia 5 de janeiro de 2024, no bairro Novo Aarão Reis, Região Norte de Belo Horizonte.
Equipes do 13º Batalhão perseguiam um carro com os dois homens armados pela Avenida Risoleta Neves quando o veículo – conduzido por Geovanni Faria de Carvalho – atropelou um motociclista. Após o acidente, os suspeitos desembarcaram e correram.
O sargento Roger Dias da Cunha conseguiu alcançar Welbert de Souza Fagundes. Ele deu ordem de parada diversas vezes, mas foi surpreendido pelo homem, que sacou uma arma e atirou em direção à cabeça do policial.
Um cabo da PM, que estava na condução de uma viatura, continuou a perseguir Welbert, que foi baleado e encaminhado para atendimento médico. Ele tem várias passagens pela polícia e, na data do crime, estava usufruindo do benefício de saída temporária da prisão.
Geovanni conseguiu fugir, mas acabou sendo encontrado e preso horas depois. A PM montou uma grande operação para localizar o fugitivo. Segundo o boletim de ocorrência, houve troca de tiros entre os policiais e o criminoso. Ele foi baleado e localizado com a ajuda de cães da corporação em uma mata.