O empresário Renê da Silva Nogueira Júnior, de 47 anos, foi descrito como alguém impossível de confundir: “Bem apresentável, tem uma postura, um porte, um homem branco, forte, posturado”. É o que dizem os funcionários da limpeza urbana de Belo Horizonte, que estavam presentes no momento em que o empresário assassinou o gari Laudemir de Souza Fernandes, de 44 anos.
Diretor de uma empresa do ramo de alimentos, ele foi reconhecido pelas testemunhas ainda na delegacia como o autor do disparo.
Segundo os colegas da vítima, Renê surgiu dirigindo em sentido contrário, encostou o carro ao lado do caminhão e desceu já com a arma em punho. A ameaça foi direta: “Se você esbarrar, eu te dou um tiro na cara”. A cena de intimidação aconteceu em segundos, sem qualquer discussão prévia que pudesse justificar a reação violenta.
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Para os garis, a frieza do crime foi o que mais chocou. “Não teve discussão para ele ter uma atitude de querer se defender, isso não existe. Uma pessoa inocente morrer por coisa que não tem cabimento”, afirmou um deles. Laudemir chegou a ser levado a um hospital, mas não resistiu. O enterro do gari gerou comoção e revolta entre familiares, amigos e colegas de profissão.
Renê foi preso preventivamente e deve responder por homicídio duplamente qualificado, porte ilegal de arma de fogo e ameaça. A polícia afirma não ter dúvidas sobre sua autoria, sustentada pelos relatos das testemunhas e pelo reconhecimento imediato de um homem cuja presença, segundo os garis, não passaria despercebida.
Diretor de uma empresa do ramo de alimentos, ele foi reconhecido pelas testemunhas ainda na delegacia como o autor do disparo.
Segundo os colegas da vítima, Renê surgiu dirigindo em sentido contrário, encostou o carro ao lado do caminhão e desceu já com a arma em punho. A ameaça foi direta: “Se você esbarrar, eu te dou um tiro na cara”. A cena de intimidação aconteceu em segundos, sem qualquer discussão prévia que pudesse justificar a reação violenta.
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