Caso suspeito de mpox em escola de São Cristóvão onde surto de catapora foi registrado é descartado


Imagem de microscópio eletrônico mostra partículas do vírus da mpox, em laranja, encontradas dentro de células infectadas, em verde.
NIAID/Arquivo
Um caso suspeito de mpox na Escola Municipal de Ensino Fundamental Doutor Martinho de Oliveira Bravo em São Cristóvão, onde um surto de catapora foi registrado na última semana, foi descartado. A informação foi divulgada, neste sábado (23), pela prefeitura da cidade.
Segundo a prefeitura, o município permanece com 16 casos confirmados de catapora. Todos os pacientes estão evoluindo bem, permanecem em isolamento domiciliar e estão sendo monitorados por equipes da secretaria municipal da saúde.
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O surto de catapora foi confirmado na última semana e por causa dele 500 alunos foram afastados das aulas na unidade de ensino.
Transmissão de mpox
Entenda por que a mpox voltou a ser uma emergência global
A transmissão de mpox entre seres humanos ocorre, principalmente, por meio de contato pessoal próximo com lesões na pele, fluidos corporais, sangue ou mucosas de pessoas infectadas.
A doença causada pelo mpox vírus (MPXV) provoca os seguintes sintomas: manifestações cutâneas em qualquer parte do corpo, podendo estar associadas a febre, fraqueza, linfonodos inchados, dores musculares, dores nas costas, dor de cabeça, dor de garganta, congestão nasal ou tosse.
O compartilhamento de objetos recentemente contaminados com fluidos ou materiais de lesões infectantes também podem transmitir a doença.
Prevenção contra a Mpox:
Higienizar as mãos com água e sabão e usar álcool em gel;
Não compartilhar roupas de cama, toalhas, talheres, copos, objetos pessoais ou brinquedos sexuais;
Evitar contato íntimo ou sexual com pessoas que tenham lesões na pele;
Manter isolamento imediato em caso de suspeita ou confirmação de Mpox.
Em caso de suspeita, a recomendação é procurar uma unidade de saúde para avaliação. Se o diagnóstico for confirmado, a orientação é adotar medidas preventivas para evitar a transmissão da doença e iniciar o manejo clínico individualizado.
Entenda como o vírus da mpox infecta o corpo humano
Foto: Ana Moscatelli/Arte g1
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