Morre Rogério Meanda, guitarrista da banda Blitz e parceiro de Cazuza


Rogério Meanda (1964 – 2025) morre no Rio de Janeiro, aos 61 anos, de causa não revelada
Reprodução / Internet
♫ OBITUÁRIO
♬ Quando Cazuza (1958 – 1990) saiu da banda Barão Vermelho para iniciar carreira solo, em 1985, o artista abriu o leque de parceiros. Um dos parceiros mais frequentes no biênio 1985-1987, período em que o cantor lançou os dois primeiros álbuns da discografia solo, foi Rogério Meanda (30 de abril de 1964 – 24 de agosto de 2025), guitarrista e compositor que morreu ontem, no Rio de Janeiro (RJ), aos 61 anos, de causa não revelada. O velório está marcado para as 14h de amanhã, 26 de agosto, no Cemitério São João Batista, na cidade do Rio de Janeiro (RJ).
Com Meanda, Cazuza assinou músicas como Medieval II (1985), Completamente blue (1987), Só se for a dois (1987) – música que batizou o segundo álbum solo de Cazuza – e O nosso amor a gente inventa (Estória romântica) (1987), o hit radiofônico da parceria.
A morte de Rogério Meanda foi divulgada nas redes sociais da banda Blitz na tarde de hoje, 25 de agosto. Meanda integrava a Blitz desde 2005 e, nesses 20 anos, fez a diferença na banda. “Rogério foi parte essencial da história da Blitz e da vida de todos nós”, resumiu o comunicado do grupo.
O guitarrista foi projetado nos anos 1980 e, a partir de então, se tornou um requisitado músico de estúdio, tendo tocado em discos de cantores como Roberto Carlos, Gal Costa (1945 – 2022), Flávio Venturini e Lenine, entre muitos outros nomes da MPB e do pop nacional.
“Perdemos um grande guitarrista brasileiro, meu compadre Rogério Meanda, que teve uma brilhante caminhada e marcou presença na trilha sonora de todos nós. Craque nos estúdios e nos palcos”, disse o guitarrista Davi Moraes em rede social.
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