Fabiano Pereira Lima foi indiciado por porte ilegal de arma de fogo após indicar local na região de Ribeirão Preto em que escondeu fuzil do mesmo calibre usado em ataque em Guaxupé (MG). Ele foi detido depois de fazer depósitos de R$ 36 mil em agência bancária um dia após crime em Minas Gerais. A Justiça decretou na quarta-feira (9) a prisão preventiva de Fabiano Pereira Lima, detido em Ribeirão Preto (SP) por porte ilegal de arma de fogo e por suspeita de participação no ataque a uma agência da Caixa Econômica Federal e ao quartel da Polícia Militar de Guaxupé (MG).
Lima foi detido em flagrante no interior de São Paulo enquanto fazia depósitos de R$ 36 mil em uma agência bancária e depois de indicar o local onde havia escondido um fuzil de alta precisão e do mesmo calibre das armas utilizadas no “novo cangaço” no Sul de Minas Gerais.
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Na audiência de custódia realizada na quarta-feira (9), a juíza Vanessa Aparecida Pereira Barbosa chegou a lembrar da possível condição de réu primário do investigado, mas converteu a prisão em flagrante em preventiva dele ao mencionar os seguintes argumentos:
o crime por que ele responde está relacionada a outro crime grave, o ataque em Minas Gerais;
foi abordado enquanto fazia depósitos de alto valor e de origem não esclarecida;
o suspeito não tem vínculo com Ribeirão Preto e tem condições de fugir, se permanecer em liberdade.
“Além disso, consoante art. 313, inciso I, do Código de Processo Penal, é cabível a decretação da prisão preventiva no caso concreto porque o crime por cuja prática está preso é punido com pena privativa de liberdade máxima superior a quatro anos”, argumentou a magistrada.
A reportagem tenta obter um posicionamento da defesa de Fabiano Pereira Lima.
*Esta notícia está em atualização.
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Lima foi detido em flagrante no interior de São Paulo enquanto fazia depósitos de R$ 36 mil em uma agência bancária e depois de indicar o local onde havia escondido um fuzil de alta precisão e do mesmo calibre das armas utilizadas no “novo cangaço” no Sul de Minas Gerais.
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foi abordado enquanto fazia depósitos de alto valor e de origem não esclarecida;
o suspeito não tem vínculo com Ribeirão Preto e tem condições de fugir, se permanecer em liberdade.
“Além disso, consoante art. 313, inciso I, do Código de Processo Penal, é cabível a decretação da prisão preventiva no caso concreto porque o crime por cuja prática está preso é punido com pena privativa de liberdade máxima superior a quatro anos”, argumentou a magistrada.
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