Homem acusado de matar tatuadora é julgado em Marabá
Começou nesta quarta-feira (7), no Fórum de Marabá, sudeste do Pará, o julgamento de William Araújo Sousa, acusado de matar a tatuadora Flávia Aves em abril de 2024.
William responde pelos crimes de feminicídio, ocultação de cadáver e fraude processual. Segundo as investigações, ele foi a última pessoa vista com Flávia, que desapareceu após sair de uma casa de shows em companhia do réu. O corpo da vítima foi localizado dez dias depois, enterrado em uma cova rasa na zona rural do município de Jacundá.
Durante a manhã, familiares e amigos de Flávia realizaram um protesto em frente ao fórum de Marabá. Com cartazes, eles pediram justiça e cobraram punição pelos crimes.
Além de William, a esposa dele, Deidielen de Oliveira, também foi denunciada pelo envolvimento no caso. Ela ainda não foi julgada.
O julgamento deve seguir ao longo do dia. A expectativa é de que o júri seja concluído ainda nesta semana.
Leia as últimas notícias do estado no g1 Pará
Começou nesta quarta-feira (7), no Fórum de Marabá, sudeste do Pará, o julgamento de William Araújo Sousa, acusado de matar a tatuadora Flávia Aves em abril de 2024.
William responde pelos crimes de feminicídio, ocultação de cadáver e fraude processual. Segundo as investigações, ele foi a última pessoa vista com Flávia, que desapareceu após sair de uma casa de shows em companhia do réu. O corpo da vítima foi localizado dez dias depois, enterrado em uma cova rasa na zona rural do município de Jacundá.
Durante a manhã, familiares e amigos de Flávia realizaram um protesto em frente ao fórum de Marabá. Com cartazes, eles pediram justiça e cobraram punição pelos crimes.
Além de William, a esposa dele, Deidielen de Oliveira, também foi denunciada pelo envolvimento no caso. Ela ainda não foi julgada.
O julgamento deve seguir ao longo do dia. A expectativa é de que o júri seja concluído ainda nesta semana.
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