
Trump Burguer, fast food no Texas
Divulgação
Um dos proprietários de uma rede de fast food do Texas em homenagem ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está ilegal no país e pode ser deportado a qualquer momento.
Roland Beainy, um libanês de 28 anos, entrou nos EUA em 2019 e, segundo reportagem do jornal espanhol “El País”, deveria ter deixado o país em fevereiro de 2024, porém permaneceu ilegal.
Em maio deste ano, ele chegou a ser preso, mas foi liberado sob fiança após um mês e agora responde o processo em liberdade.
Procurado pelo jornal para se posicionar sobre o caso, o Serviço de Imigração e Alfândega dos EUA (ICE) afirmou em comunicado:
“Apesar das falsas alegações, Beainy não possui nenhum benefício imigratório que o impediria de ser preso ou deportado dos Estados Unidos. Sob a administração atual, o ICE está comprometido em restaurar a integridade do sistema imigratório do nosso país, responsabilizando todos os indivíduos que entram no país ilegalmente ou permanecem fora do prazo de admissão. Isso se aplica independentemente do restaurante que ele possua ou de suas convicções políticas”.
Roland Beainy
Facebook / Reprodução
Beainey, que também é dono de outro restaurante chamado Patti’s e se descreve como “magnata da culinária” em seu perfil no Instagram, abriu seu primeiro Trump Burger em Bellville, uma pequena cidade a oeste de Houston, em 2020.
No começo de julho, após ser libertado, Beainy postou uma série de fotos com a legenda: “Ainda de pé, ainda vencendo”. Há três semanas, afirmou: “Tentaram me enterrar, eu me tornei a base”.