Polícia tenta descobrir origem de 143 kg de ouro apreendidos no norte do país
O desembargador federal Marcus Vinicius Reis Bastos negou o pedido de liberdade feito pela defesa do empresário de Rondônia, Bruno Mendes de Jesus, preso com 103 quilos de ouro em Roraima. A decisão, que o g1 teve acesso nesta quarta-feira (13), mantém o investigado na Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, o maior presídio do estado.
No entendimento do magistrado, a prisão preventiva decretada da audiência de custódia foi “destinada a evitar o cometimento de novos crimes” e que, caso desse liberdade a ele, “geraria verdadeira descrédito do Poder Judiciário perante a sociedade”.
“Salvo conduto neste momento geraria verdadeira descrédito do Poder Judiciário perante a sociedade, configurando nefasto estímulo para que outros indivíduos se sintam à vontade para praticar crimes da mesma natureza com a certeza da impunidade”, cita trecho da decisão.
*Esta reportagem está em atualização
O desembargador federal Marcus Vinicius Reis Bastos negou o pedido de liberdade feito pela defesa do empresário de Rondônia, Bruno Mendes de Jesus, preso com 103 quilos de ouro em Roraima. A decisão, que o g1 teve acesso nesta quarta-feira (13), mantém o investigado na Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, o maior presídio do estado.
No entendimento do magistrado, a prisão preventiva decretada da audiência de custódia foi “destinada a evitar o cometimento de novos crimes” e que, caso desse liberdade a ele, “geraria verdadeira descrédito do Poder Judiciário perante a sociedade”.
“Salvo conduto neste momento geraria verdadeira descrédito do Poder Judiciário perante a sociedade, configurando nefasto estímulo para que outros indivíduos se sintam à vontade para praticar crimes da mesma natureza com a certeza da impunidade”, cita trecho da decisão.
*Esta reportagem está em atualização