Depois de cobrança de Lula, ministros do Centrão são aconselhados a não aparecer em eventos dos seus partidos

Depois da cobrança do presidente Lula durante a reunião ministerial de ontem, quando disse que ministros de seu governo precisam defender sua administração em reuniões públicas de seus partidos, aliados de ministros do Centrão estão sugerindo que eles não compareçam a eventos de seus partidos para evitar constrangimentos. Ou então defendam de fato o governo Lula, o que pode gerar tensões internas.
O presidente, por sinal, depois de fazer a cobrança, fez questão de mandar o recado para esses auxiliares que, se eles quiserem, as portas seguirão abertas dentro do governo. Ou seja, eles podem optar por ficar no governo e apoiar a candidatura de Lula à Presidência.
Hoje, na cota do Centrão, estão no governo Celso Sabino (Turismo), Waldez de Goes (Integração Nacional) e Frederico Siqueira (Comunicações), do União Brasil, e André Fufuca (Esportes), do PP. Ontem, por sinal, eles tiraram registros fotográficos 3×4 usando o boné azul com a inscrição “Brasil é dos brasileiros”, que o presidente Lula estava usando durante a reunião ministerial e distribuiu a todos os seus auxiliares.
Lula faz reunião ministerial e diz que Brasil não será subalterno de país nenhum
Esses ministros do Centrão, apesar da pressão de seus partidos, não querem deixar o governo neste ano. Cogitam fazer isso apenas em abril do próximo ano, prazo final de desincompatibilização para disputarem a eleição em 2026. Alguns deles, inclusive, não descartam romper com suas legendas e manter o apoio a Lula em seus Estados.
Além de União Brasil e Progressistas, o Republicanos e o PSD também têm ministros no governo Lula. Esses ministros, porém, não foram cobrados diretamente pelo presidente da República na reunião ministerial de ontem. Os dois partidos devem apoiar o governador Tarcísio Gomes de Freitas, caso ele decida disputar a Presidência da República.
Depois da cobrança do presidente Lula durante a reunião ministerial de ontem, quando disse que ministros de seu governo precisam defender sua administração em reuniões públicas de seus partidos, aliados de ministros do Centrão estão sugerindo que eles não compareçam a eventos de seus partidos para evitar constrangimentos. Ou então defendam de fato o governo Lula, o que pode gerar tensões internas.
O presidente, por sinal, depois de fazer a cobrança, fez questão de mandar o recado para esses auxiliares que, se eles quiserem, as portas seguirão abertas dentro do governo. Ou seja, eles podem optar por ficar no governo e apoiar a candidatura de Lula à Presidência.
Hoje, na cota do Centrão, estão no governo Celso Sabino (Turismo), Waldez de Goes (Integração Nacional) e Frederico Siqueira (Comunicações), do União Brasil, e André Fufuca (Esportes), do PP. Ontem, por sinal, eles tiraram registros fotográficos 3×4 usando o boné azul com a inscrição “Brasil é dos brasileiros”, que o presidente Lula estava usando durante a reunião ministerial e distribuiu a todos os seus auxiliares.
Esses ministros do Centrão, apesar da pressão de seus partidos, não querem deixar o governo neste ano. Cogitam fazer isso apenas em abril do próximo ano, prazo final de desincompatibilização para disputarem a eleição em 2026. Alguns deles, inclusive, não descartam romper com suas legendas e manter o apoio a Lula em seus Estados.
Além de União Brasil e Progressistas, o Republicanos e o PSD também têm ministros no governo Lula. Esses ministros, porém, não foram cobrados diretamente pelo presidente da República na reunião ministerial de ontem. Os dois partidos devem apoiar o governador Tarcísio Gomes de Freitas, caso ele decida disputar a Presidência da República.
– Esta reportagem está em atualização
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